Em meio a um ambiente financeiro complexo e em constante evolução, Denival Bitencourt, reconhecido mentor de negócios, prevê que 2023 será um ano marcante para os gestores de empresas. Ele aponta que as oscilações do mercado e as incertezas econômicas tornarão essencial uma administração robusta e bem direcionada.
Dentro do cenário que Bitencourt descreve, muitos gestores podem se sentir como marinheiros enfrentando mares revoltos. A cada onda que se aproxima, uma nova decisão precisa ser tomada, uma nova estratégia deve ser definida. Nesse ambiente, a habilidade de gerir com eficácia torna-se mais do que uma competência, torna-se uma necessidade para a sobrevivência do negócio.
Porém, além de apenas ressaltar os desafios, Denival oferece uma abordagem prática para navegar por eles. Ele compara a gestão de uma empresa à organização de uma viagem. Tal analogia, à primeira vista simples, ressoa profundamente quando analisada sob a perspectiva empresarial. Assim como numa viagem, onde decidimos o destino, a rota, os acompanhantes e até mesmo a bagagem, na administração de um negócio, as decisões sobre objetivos, estratégias, equipe e recursos são cruciais.
Bitencourt insiste na importância do planejamento. Afinal, assim como um viajante não embarca sem um mapa ou um GPS, um gestor não pode avançar sem um plano claro de onde quer chegar e como pretende fazer isso. Essa visão, segundo ele, não se trata apenas de responder a perguntas como “para onde vamos?”, mas de entender e antecipar os possíveis obstáculos no caminho.
E 2023, com suas particularidades financeiras e de mercado, trará consigo uma série de desafios que exigirão dos gestores uma capacidade ampliada de adaptação. É aqui que a ênfase de Bitencourt no planejamento e gestão se torna uma previsão quase profética. Ele não vê 2023 como um ano de crises, mas como “o ano da gestão”. Um ano em que os administradores que planejam, antecipam e adaptam, não apenas sobreviverão, mas prosperarão.
Denival Bitencourt, ao longo de suas explanações, enfatiza uma mensagem central: a importância da ação. Ele acredita que a inércia é o maior inimigo do gestor em tempos de incerteza. Assim, apela para que os líderes empresariais tomem a iniciativa, criem planos sólidos e estejam prontos para ajustar a rota quando necessário.
Concluindo, o mentor de negócios nos fornece não apenas uma previsão para o mercado em 2023, mas uma abordagem prática e realista sobre como enfrentar os desafios que ele trará. Em suas palavras, não se trata apenas de “navegar” pelo mercado, mas de “traçar a rota” para garantir que a jornada, mesmo com seus obstáculos, leve ao destino desejado. E para Bitencourt, aqueles que ouvirem seu conselho e priorizarem a gestão em 2023 estarão à frente, marcando o ritmo em um mercado cada vez mais competitivo.